Em nossa capela dedicada a Santa Maria das Vitórias veneramos uma imagem da Santíssima Virgem, cópia fiel da imagem de Nossa Senhora das Vitórias de Paris.
A devoção a Nossa Senhora das Vitórias está ligada à história da França do século XVII, mais precisamente à vitória dos católicos sobre os protestantes na batalha de La Rochelle, e à novena da rainha Ana d' Áustria para obter a graça de um herdeiro do trono. Em ação de graças pelos benefícios recebidos, o rei Luís XIII consagrou o Reino da França a Nossa Senhora e mandou construir a Basílica de Nossa Senhora das Vitórias de Paris.
Em nossa Capela colocamo-nos sob o patrocínio de Nossa Senhora Rainha das Vitórias porque confiamos em sua proteção para o triunfo da Fé Católica sobre os hereges e celebramos sua festa no dia 31 de maio, festa de Nossa Senhora Rainha.
Nascido nas Ilhas Canárias, na Espanha, José de Anchieta mudou ainda bem jovenzinho, com quatorze anos, para Portugal em prol dos estudos. Ingressou na Universidade de Coimbra para estudar Letras e Filosofia. Foi então em Portugal onde ele teve o primeiro contato com a Companhia de Jesus e com o testemunho de São Francisco Xavier.
Aos 17 anos, diante de uma imagem de Nossa Senhora, ele fazia o seu compromisso de abandonar tudo e servir a Deus. Anchieta torna-se jesuíta, em 1551, onde fez um noviciado exigente e, mesmo com a saúde frágil, fez os seus votos de castidade, pobreza e obediência em 1553.
Inspirado pelas cartas dos missionários jesuítas, neste mesmo ano, aos 19 anos, José partiu para a Terra de Santa Cruz, onde viveu um grande trabalho de evangelização, devotando-se totalmente ao serviço dos nativos. O santo disseminou os preceitos cristãos utilizando particularidades locais, dedicou-se a aprender o idioma e, assim como os demais jesuítas, fez grande oposição aos abusos cometidos pelos colonizadores portugueses. Em 1566, Anchieta foi ordenado sacerdote. E, em 1577, foi nomeado Provincial da Companhia de Jesus no Brasil, função que exerceu até 1585.
Estamos igualmente sob o orago de Santo Tomás de Aquino, o Doutor Angélico, o Doutor Universal da Igreja, cuja doutrina foi inúmeras vezes enaltecida pelos Papas ao ensinarem: "afastar-se da metafísica e da teologia de Santo Tomás não é sem perigo para fé" ( Leão XIII, São Pio X e Pio XI). Rogamos a Santo Tomás a graça de guardar íntegra nossa fé católica.
O papa mais santo que jamais houve depois de São Pedro, segundo o Padre Pio. Foi o paladino da integridade da fé católica contra os ataques da heresia modernista. Autorizou as crianças a receber a primeira comunhão, convencido de que a Sagrada Eucaristia as faria crescer na santidade. Rogamos a São Pio X a graça de jamais transigir com o modernismo, a cloaca de todas heresias.